quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Doce e Master II

Master continuou pela viela e desembocara numa praça com um palácio ao fundo. Um pequeno palacete com ar medieval.
Dirigiram-se para lá.

Ao chegar à porta, Master parou, virando-se para Doce, disse:
"Vamos entrar num mundo que te é desconhecido. Aqui dentro, se quiseres prosseguir, entras como minha.     Serás uma submissa em treino e eu serei teu Senhor.
Não obedeces a ninguém que não seja a mim. Se vires outros Dominantes trata-los de forma educada e deves chama-los de Senhor. A mim, assim que passares aquela porta chamas-me de Senhor ou de Master e obedeces a tudo o que eu te mandar fazer.
Há uma safeword que é "pipocas". Agora tens duas opções, ou vens atrás de mim ou vais-te embora."

Master virou as costas e dirigiu-se para a porta.

Doce não hesitou e seguiu o Master. Não ia perder a oportunidade de conhecer um novo mundo. O mundo que lhe despertava curiosidade, só que agora era a sério e não a "brincar" como da primeira vez. Entrou no palacete com o seu Master, preparada para ser a sua submissa.


Entraram no palacete. O ambiente era acolhedor, à base de luz de velas, cor preta, branca e tons de cores exóticas, para dar um apontamento de cor. Havia pedra nas paredes e metais em candelabros.

Entraram numa sala decorada com um certo ar feminino. Entraram duas raparigas vestidas apenas com um fio dental enfeitado com pedras semi-preciosas. Eram muito bonitas.
"Bom dia Master. Quais as suas ordens?" - disseram elas.
"A Doce é minha submissa e quero que a preparem para estar comigo. Doce está em treino, portanto, tratem-na com carinho. Vocês ficam ao serviço dela até me a entregarem. Eu estou na sala do piano."

As raparigas levaram a Doce para um quarto. Enquanto a preparavam, passou de tudo pela sua cabeça, começava a ficar nervosa, que será que se ia passar. Afinal, era a sua primeira vez e acompanhada pelo seu Master, tinha que se portar bem.

As escravas tiraram a roupa de Doce de uma forma sensual- Trouxeram um vestido preto comprido com uma racha de cima a baixo, uns sapatos de salto alto, bem alto como sabiam que o Master gostava. Enquanto preparavam tudo isto, iam trocando carícias entre elas numa brincadeira sensual. Doce estava baralhada com tudo aquilo. Quando toda a roupa estava pronta, Doce reparou que não havia roupa interior. Perguntou-lhes e disseram que o Master não permitia o uso de roupa interior ás submissas. 
Quando Doce se preparava para vestir, as escravas riram-se e disseram "Não...primeiro o banho" e pegando-lhe na mão levaram-na para uma sala ao lado, onde estava uma banheira imensa e as três entraram para lavarem Doce.

Enquanto lhe davam banho, surgiram as dúvidas, "E se não lhe agradar, nunca tinha estado numa situação daquelas, tudo aquilo era a sério". Doce sentiu-se nervosa, mas ao mesmo tempo a curiosidade aumentava. Sem ter dado conta já estava pronta.


As escravas olharam para Doce, para ver se estava do agrado do Master e disseram "Siga-nos por favor".
Doce seguiu-as.
Foram por um corredor e entraram numa sala, com um piano, uns sofás confortáveis, umas correntes que pendiam do tecto e Master de smoking esperava por Doce, fumando um cigarro.


De repente, Doce esquece-se da sua safeword. Qual seria? Era algo que gostava e muito. Deveria perguntar ao seu Master? Olha em redor daquela sala acolhedora. Que se ira seguir. Continuava curiosa. Maldita curiosidade.

Master recebe-a com todo o charme a sua submissa em treino. Ele tinha que lhe arranjar um nome, mas não estava familiarizado com os termos em português. 
Pego-lhe na mão e violentamente puxou-a para si e beijo-a profundamente enquanto a sua mão entrava na racha do vestido e acariciava as suas coxas e nádegas firmemente. 

Virou-se para as escravas e disse: "Tragam-me champagne, frutas e aperitivos ligeiros. JÁ!"
"Sim, Master" e saíram a correr.

"Ia ter outro nome? Não bastava o Doce. Parece que tudo aquilo era mais complicado que parecia" - pensava Doce. Master continuava a pensar no seu nome. Começava a ficar mais calma. As mãos do Master transmitiam confiança, protecção.

A língua do Master abria os lábios de Doce e entrava na boca procurando a língua e enrolando-se nela. A mão na coxa começava a ir mais para a parte interior das coxas. Master sentia o calor do prazer da Doce. Subiu a mão, tocou no sexo da Doce e sentiu-o húmido. Como ele gostava desta sensação. A outra mão tinha aberto o vestido, expondo os seus seios. Master beijava, chupava, mordiscava os mamilos da Doce. Master queria ouvi-la gemer de prazer.
Era preciso tão pouco para ela começar a gemer. Ele sabia disso.















7 comentários:

  1. tou a gostar da história e como é relatada.

    já vi este filme:)

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  2. Hummm....aguardo a continuação.....

    Afinal, é preciso tão pouco para a fazer gemer ;)

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  3. Boa narrativa, tesuda e excitante como deve ser por aqui.

    Gostei da 2ª foto... muito boa p'ro meu tasco 'o-Rabo', eheh

    Beijo[ta]

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    1. Obrigada Jota...

      Leva a foto para o "teu" rabo ahahahahah

      Beijo

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  4. A fêmea completa comporta-se sempre assim, sem obedecer regras ou etiquetas! Que se danem os compromissos com a sociedade e que se rasguem as pregas dos tabus! Encatado!!

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