segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Doce Master IV

Doce tinha nos pulso, nos tornozelos umas "pulseiras" com argolas destinadas a prender e amarrar os braços a qualquer tipo de aparelho. Uma corrente ou algo do género.
A coleira tinha 3 argolas, uma no centro e uma de cada lado. Master colocou ainda umas "pulseiras" idênticas nas coxas da Doce.
Master trouxe umas amoras e continuou a abrir os lábios de Doce.
"Gostas de amoras?". Doce respondeu que sim.

Master sorriu para Doce e disse-lhe "Quero-te ver a lamber esta amora" e brincou com a amora nos lábios de Doce. Quando ela abria a boca e se preparava para tocar na amora com a língua, Master retirava a amora e com a mão pressionava firme no peito de Doce, não a deixando mexer...

Continuando a olhar profundamente para Doce e com um sorriso nos lábios, Master levou as amoras a percorrer o corpo de Doce, esmagando uma amora entre os seios e lambendo o sumo da amora misturado com o sabor da pele de Doce.
 Levou as restantes amoras mais para baixo. Gentilmente, os seus dedos afastavam os lábios vaginais de Doce, sentindo-os molhados, passou a amora pela vagina, de modo a que a amora ficasse bem molhada.
Trouxe-a de novo aos lábios de Doce e ficou a ver a reacção dela.
Doce estava a gostar do que se estava a passar. Da sensação de um novo prazer que estava a ter. De sentir a língua do seu Master no seu peito a beber o sumo da amora. Doce queria agora comer a nova amora.
Master tinha a amora cheia do prazer de Doce, a milímetros da boca desta...
"Quero ver deliciares-te com o prazer que sinto crescente dentro de ti".
Doce saboreou a amora, agora com o seu próprio sabor. O sabor que cresceu dentro de si. Afinal Doce era doce.

Sem pedir licença, Master meteu a mão com força entre as pernas de Doce fazendo-a gemer, comprimindo o clitóris com força e com a outra mão pegou-lhe no cabelo na zona da nuca, puxando-a para cima de modo a ambos ficarem de pé.

Master, comprimindo mais o clitóris e mantendo o cabelo em tensão, quase mantendo os pés de Doce no ar, perguntou-lhe "Diz-me o que sentes, Doce!".
 Doce não conseguia dizer o que sentia. Apenas gemia de prazer. Cada vez com mais prazer. Os gemidos aumentavam de volume. Tudo aquilo era prazer e só conseguiu dizer ao seu Master "Estou a sentir prazer como nunca tive, meu Master".
Master aliviou a pressão e puxou uma das correntes que se viam de lado nas paredes.
Uma das correntes prendeu um dos braços, outra prendeu a outro braço. Puxou ambas as correntes e Doce ficou com os braços abertos e para cima em suspensão. Totalmente indefesa e à mercê do Master.
Seguidamente, Master colocou um braço metálico para manter as pernas de Doce abertas.
 Com Doce à sua mercê, Master começou com alguns ensinamentos de protocolo.
A posição não era a mais confortável, mas a ideia de estar à mercê do Master, excitava-a.
"Muito bem Doce. Vamos aprender algumas coisas. Enquanto minha submissa, aqui dentro só me podes tratar por Senhor. Os Dominantes só são Masters se merecerem esse título. Não é uma coisa que se possa auto nomear. A partir deste momento quando quiseres referir-te a mim, ou falar comigo, chamas-me Senhor. Também em termos escrito, tudo o que refira a mim deve começar com uma letra maiúscula. Por exemplo, deves escrever "Doce não O via" e não, "Doce não o via".  No dia em que me começares a chamar de Master em vez de Senhor, eu vou considerar isso como uma aceitação de submissão, significa que estás preparada para te entregar a mim. Fui claro?"
Master foi buscar uma chibata e veio ter com Doce, repetindo a pergunta "Fui claro?".
"Sim, Master, foi claro" respondeu Doce.
"Muito bem...estás consciente da utilização da palavra Master e do que ela significa?"
"Estou, Master".
"Óptimo...a partir deste momento és minha e tenho controlo sobre  ti, ou seja, estás disposta a fazer o que se chama uma troca de poder. Dás-me o poder de controlo sobre a tua vida, é isso que queres? Isso pressupõe que tu tens que ter uma confiança em mim. Tens que ter a certeza que tomarei sempre as melhores decisões porque saberei o que te faz feliz e o que te dará mais prazer? Significa que tens prazer em sentir que alguém tem poder sobre a tua privacidade, sobretudo o que não são necessidades. Necessidades são comer, trabalhar, estar com a família, saúde. O resto são quereres, ou seja...eu quero isto ou aquilo. Sobre os quereres, o controlo passa a ser meu. Estás consciente disso? Tu ficas contudo com um poder. O poder de me retirar o poder que me dás!"
Doce respondeu "Estou consciente disso, Master".
Master agarrou-lhe a face e beijou-a ternamente.
"Não há melhor presente que um homem possa ter que o que tu acabaste de dar.
Agora vamos continuar com a aprendizagem".

Master retirou uma venda e colocou em Doce.
Doce estava nua, vendada, presa e Master foi buscar mais umas frutas para lhe dar,

Doce deixou-se ser vendada pelo seu Master, tinha plena confiança Nele.
Entre frutas e dedos, num baile de sedução nos lábios e língua, Master levou Doce a gemer e a sentir-se de novo excitada...vendada, Doce não sabia o que ia acontecer...

Master tocava-lhe nos seios, apertava-lhe os mamilos...com força gradual até Doce queixar-se. Tocava-lhe a zona vaginal...suavemente primeiro...Depois...a chibata que tinha na mão começou a tocar Doce...Nos seios, nas nádegas, nos lábios vaginais.
"O que sentes, miúda?" - Perguntou 
 Doce sentia-se bem, tudo aquilo era novo para ela. Sensações únicas, que até ali, nunca tinha sentido.
Master resolveu aumentar a força dos toques, para ver até onde ia a dor era prazer...Com os dedos ia verificando se Doce continuava molhada de prazer...
Aproximou-se beijo-lhe o pescoço, as orelhas. Com luxuria a lingua lambeu-lhe os lábios, entrando em sua boca como se fosse uma penetração desenfreada. Beijo-a sofregamente como se fosse a última vez.
Ao ouvido murmurou "Não te esqueças que és minha e só a mim deves obediência".
 A sala de repente ficou em silêncio. Doce sentia-se cada vez mais molhada, o seu prazer aumentava. E depois aquele beijo...

Master tirou a venda de Doce e deixou-a presa e só na sala do piano.        
                                   



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