Doce quase ficou em pânico, presa e só, numa sala que desconhecia. Que se iria passar agora? Porque é que o Master a deixou sozinha?
De repente entraram na sala, dois Dominantes com duas submissas. Serviram-se das frutas. Um toca piano, enquanto a submissa lhe faz sexo oral. O outro senta-se no sofá com a sua submissa a seus pés, observando Doce.
Doce sentiu-se incomodada por estar a ser observada da maneira como estava a ser exposta.
O Dominante que estava sentado no sofá, olhou Doce e disse "miúda...que estás aqui a fazer?". Doce respondeu ao Dominante "o meu Master deixou-me aqui, sou uma submissa em treino", foi a resposta que lhe veio à cabeça. Afinal, Doce não sabia porque o Master a tinha deixado ali, mas não podia dizer isso ao Dominante.
O Dominante levantou-se, libertou Doce das correntes e diz-lhe "ajoelha e trata-me por SENHOR", quero que me sirvas sexualmente".
Doce respondeu que não podia, só recebia ordens do seu Master. Jamais se ajoelharia a alguém que não fosse o seu Master, foi o que tinha aprendido.
O Dominante não gostou do que ouviu e mandou a sua submissa despir-se e fizeram sexo à frente de Doce, em cima do piano.
Doce ficou sem reacção, afinal fora ela quem lhe tinha respondido. Claro, que o Dominante nada podia fazer a Doce. Mais uma vez, sentiu-se incomodada.
O Dominante, não contente com isso, tornou a prender Doce e chamou os escravos, ordenando-lhes que fizessem uma orgia em frente de Doce. Queria muitas cenas lésbicas e os escravos a terem relações animalescas com as escravas. Mandaram as submissas também para a orgia e de vez em quando chamavam algumas escravas para terem relações com eles ou para elas os chuparem. As cenas eram realmente eróticas, mais do que pornográficas.
O Dominante, virando-se para Doce, perguntava "não sentes nada miúda? não estás, nem um bocadinho húmida?".
Doce deixou-se prender, mesmo sem saber se o Master autorizava, mas não esperava aquela orgia à sua frente. Começava a ficar excitada, com aquelas cenas e só pensava se ela ira estar na orgia.
Quando o Dominante lhe perguntou, Doce apenas respondeu que sim. Nunca pensou que fosse assim. Desejava que o seu Master a fosse salvar daquilo.
Começa a ficar com medo daquele Dominante.
O Dominante sorriu e mandou que se aproximassem da Doce, tocando-a de forma erótica, mas sem a forçarem a nada. Escravos, escravas, submissas, continuavam o seu jogo erótico, mas agora mais perto de Doce e envolvendo-a, tocando-a com as mãos, beijando-lhe os seios, passando-lhe as mãos nas partes interiores das coxas e sentindo o calor do prazer a crescer.
Doce gostou de entrar naquele jogo, não podia lutar contra aquilo, estava presa, nua, à vista de todos. Não se queria libertar do que a prendia, apenas queria libertar o prazer que estava a ter.
O Dominante aproximou-se e começou a explorar o corpo de Doce com mãos firmes. O seu corpo estava nu e o seu sexo duro tocava no corpo de Doce. "Então miúda? Queres que te solte para gozar em pleno, de todo este prazer?".
Doce não queria que o Dominante explorar-se o seu corpo. O seu corpo pertencia ao seu Master e a mais ninguém.
Quando o Dominante a tocava com o seu sexo duro, Doce sentia repulsa, não era Ele que queria. Respondeu-lhe que não queria que Ele a solta-se do seu prazer, só o seu Master o podia fazer.
Doce respondeu ao Dominante "não quero que seja o Senhor a dar-me esse prazer. Quero que seja o meu Master".
O Dominante sorriu de novo e mandou toda a gente sair da sala, saindo ele também, ficando Doce de novo só.
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