Podemos afogarmo-nos junto à praia. Podemosa fogarmo-nos com pé. Só nós sabemos como queremos ser salvos de um afogamento anunciado.
Quantas vezes quero salvar-me de afogamentos que eu própria criei. Tudo depende de como me quero salvar e se vale a pena.
Posso querer salvar uma amizade e ela afogar-se por motivos que nem eu própria sei. Outras vezes quando está praticamente afogada e consigo (conseguimos) salva-la. Basta ver com quem é a amizade, se vale a pena ou não. Se houver vontade de ambas as partes ela salva-se, torna-se mais forte ainda, imune a afogamentos.
Pessoalmente gosto de salvar amizades que valem a pena, daquelas onde os mal entendidos são esclarecidos. Isto é sinal que ambos queremos a amizade, que vale a pena salva-la. Não gosto de coisas mal esclarecidas, felizmente houve amizades que se afogaram (será que era mesmo amizade?), felizmente houve outras que foram salvas, a maioria.
Uma amizade verdadeira nunca se afogará. Podemos, às vezes, deixar de a ver por momentos por culpa das ondas que se alteiam e das águas agitadas, mas quando o mar serena voltamos a vê-la, e sabemos que ela esteve sempre lá.
ResponderEliminarBjo e bom feriado,
M.
A verdadeira amizade sobrevive aos afogamentos da vida, existe sempre, Anónimo M.
EliminarBeijo Doce continuação de um bom feriado
Só se afogam quando não são realmente amizades ou então quando o são num só sentido e não são biunívocas, se forem mesmo amizades podem apenas ter naturais hiatos.
ResponderEliminarAs amizades verdaeiras nunca se afogam, só se afogam as aparentes e as que não são biunívocas, as verdaeiras amizades apenas teem hiatos, beijo de boa semana
ResponderEliminarAs verdadeiras percorrem as nossas vidas, as nossas alegrias, as nossas tristezas. Tenho o orgulho de manter essas amizades. As outras chamo de pseudo amizades.
EliminarBeijo Doce e uma doce semana