2013

Não me posso queixar de 2013. Apesar de ter começado tremido, o final foi inesperado.

Como acontece com todos, conheci pessoas extraordinárias e outras ordinárias. Felizmente a balança foi para o lado das pessoas extraordinárias, ao contrário dos últimos anos, principalmente o de 2012. 

Consegui distinguir as que gostam de mim, das que fingem que gostam de mim, daí o ano ter sido positivo. Infelizmente confirmei que as mulheres continuam a ser más umas para as outras, invejas e essas coisas básicas, que continuam a ser bastante femininas. É triste, mas é a realidade. A competição é completamente estúpida e irracional. Será que um dia as mulheres conseguem ser verdadeiras amigas umas para as ouras? Claro que há excepções e até nisso eu tive sorte este ano.

Mudei muito com as opções que fiz nas minhas amizades, principalmente as virtuais. Aprendi a não ser ingénua e a não contar nada ou quase nada.

Apesar de alguns imprevistos menos felizes, dei a volta por cima. 

Aprendi a superar os meus medos e isso devo-o a uma pessoa (penso que se ela ler vai saber quem é). Ao superar os medos consegui ir mais longe em termos sentimentais e a prova disso é o que me está a acontecer. A minha felicidade chegou, embora tenha uma data de partida, mas o importante é que estou feliz agora.

Descobri que há pessoas com os mesmos gostos que eu e posso afirmar que são bem mais saudáveis do que aqueles que censuram e gozam (a ignorância leva a isso). 

A todos aqueles que entraram nesta nova etapa da minha vida, o meu muito obrigada por serem como são. Obrigada por me terem ensinado o pouco que sei (neste momento estou parada por opção).

Aos que saíram da minha vida também agradeço, porque quem muito fala pouco faz e a vida é mais do que falarem de sexo e "masturbarem-se" virtualmente (sim, porque não têm coragem de dar a cara) e assim fiquem menos "poluída".

Resta-me agradecer à pessoa que entrou na minha vida em outubro, tu sabes que te adoro, para ti um beijo especial porque és especial.