Domingo de chuva, igual a muitos que nos acompanham à meses. Meses de chuva, de temporais, como os meus pensamentos.
Sento-me no sofá a olhar para o nada, sem pensamentos, vazia.
A chuva trás nostalgia, a chuva trás as nossas carências ao de cima. O domingo sempre foi um dia que não é nada, é a ressaca de sábado, é a antevisão da segunda feira de trabalho.
Passo o dia assim, no nada. Não faço nada, não durmo, como pouco, não penso. Sinto a falta, aquela falta que há muito sinto, a tua!
Passei meses à espera do domingo à noite para ir ter contigo para mais uma semana juntos, adorava os domingos à noite. Agora, odeio os domingos à noite, só porque não vai haver o nosso encontro.
Talvez um domingo destes esteja feliz porque te irei ver. Talvez esteja muito próximo e eu não sei. Continuo com essa esperança, apesar de te ter dito que nada ia fazer. Mas a esperança, essa tenho sempre.
E hoje é domingo e estou sentada no sofá a não fazer nada, a não ser ver as horas passar para um outro domingo.
Quem dera que a nostalgia fosse apenas «domingueira»...teria outros seis dias para descansar...bjs que te levem tudo o que mais desejas...
ResponderEliminarAo domingo é pior...à noite quando me deito é que é pior...mas adorava passar um domingo acompanhada por ele...talvez um domingo, quem sabe?
EliminarBeijos Doces para o Jardineiro